DE OLHOS BEM FECHADOS: A POTÊNCIA DO OLHAR CINEMATOGRÁFICO

Autores

  • Marina Gomes Kirst
  • Amadeu de Oliveira Weinmann

DOI:

https://doi.org/10.59927/sig.v11i1.3

Palavras-chave:

Psicanálise, Cinema, Análise Fílmica, Olhar, Semblante

Resumo

O artigo assinala a potência do olhar na experiência cinematográfica, buscando contribuir para a tradição da análise fílmica. O filme De olhos bem fechados (1999), de Stanley Kubrick, serve como fio condutor e objeto de estudo. Usamos o método da análise fílmica psicanalítica, em conjunto com uma revisão bibliográfica da literatura de conceitos lacanianos como o olhar e o semblante, para explorar a questão: em De olhos bem fechados, como o olhar irrompe na tela? Nossa hipótese é de que, onde a fantasia fílmica falha, a verdade sobre o semblante é revelada e o olhar cinematográfico surge como potência libertadora.

Biografia do Autor

Marina Gomes Kirst

Graduanda em Psicologia/ UFRGS.

Amadeu de Oliveira Weinmann

Professor do PPG em Psicanálise: Clínica e Cultura/UFRGS.

Downloads

Publicado

14-04-2023

Edição

Seção

Artigos