DE OLHOS BEM FECHADOS: A POTÊNCIA DO OLHAR CINEMATOGRÁFICO
DOI:
https://doi.org/10.59927/sig.v11i1.3Palavras-chave:
Psicanálise, Cinema, Análise Fílmica, Olhar, SemblanteResumo
O artigo assinala a potência do olhar na experiência cinematográfica, buscando contribuir para a tradição da análise fílmica. O filme De olhos bem fechados (1999), de Stanley Kubrick, serve como fio condutor e objeto de estudo. Usamos o método da análise fílmica psicanalítica, em conjunto com uma revisão bibliográfica da literatura de conceitos lacanianos como o olhar e o semblante, para explorar a questão: em De olhos bem fechados, como o olhar irrompe na tela? Nossa hipótese é de que, onde a fantasia fílmica falha, a verdade sobre o semblante é revelada e o olhar cinematográfico surge como potência libertadora.
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