A CRIANÇA-NO-ADULTO: UMA FICÇÃO NECESSÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.59927/sig.v10i2.37Resumo
Partindo da reconstrução ficcional da relação entre uma criança pequena (Luizinha) e seu objeto primário, a autora procura mostrar de que modo o infantil infiltra o discurso de uma paciente adulta em análise (Luíza). O tema que aparece de forma recorrente no material clínico de Luíza – fezes e dinheiro – nos remete às angústias e defesas ligadas à analidade que, possivelmente, teria permeado a relação entre Luizinha e seu objeto primário. Essas questões continuam “assombrando” o cotidiano de Luíza, indicando que não puderam ser suficientemente metabolizadas e integradas por Luizinha.
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Publicado
27-09-2023
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Artigos
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