Nos ritmos do funk
juventudes periféricas e subjetividades
DOI:
https://doi.org/10.59927/sig.v12i2.63Palavras-chave:
Arte, Funk, Juventudes periféricas, Reconhecimento, SubjetividadesResumo
O funk tem proporcionado sociabilidade e vasta produção de significantes, entre as juventudes periféricas, ao envolver variadas dimensões da vida desses sujeitos, como as subjetividades, os processos de reconhecimento e seus desdobramentos. Neste artigo, apresentam-se algumas reflexões sobre a relação entre as juventudes periféricas e o funk, a partir de um caminho metodológico bibliográfico interdisciplinar, considerando também a vivência de escuta musical do autor sobre esses/as jovens. Evidencia-se que as juventudes periféricas reivindicam a sua existência por meio dos bailes, manifestam seus desejos, e denunciam a ausência de direitos, o que leva muitos a serem criminalizados.
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