PARAGEM E MOVIMENTO: DESDOBRAMENTOS DO PESQUISAR EM PSICANÁLISE
DOI:
https://doi.org/10.59927/sig.v11i1.7Palavras-chave:
Psicanálise, Pesquisa, Universidade, Formação analíticaResumo
O artigo aborda os desdobramentos do pesquisar em psicanálise na referência à paragem e ao movimento, condições ancoradas tanto na estabilização como na incompletude do descoberto. Na obra freudiana, o reconhecimento da história constituída alimenta a força e a convicção do movimento a ser empreendido no passo a mais, fazendo com que a incompletude do saber e o não dogmatismo instituam uma psicanálise que não pode prescindir da prática investigativa. Na reflexão proposta neste artigo, entende-se que a relação de um psicanalista com o legado freudiano e com seu exercício de escuta pode encontrar, na modalidade de pesquisa desenvolvida no cenário da universidade, importante linha de força em defesa de uma psicanálise que reconhece, tanto na história construída como no futuro a construir, profícuas condições de presença.
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