A ESCRITA PSICANALÍTICA: SOBRE NÃO ESTARMOS TÃO CERTOS ASSIM…

Autores

  • Ana Cláudia Santos Meira

DOI:

https://doi.org/10.59927/sig.v11i2.26

Resumo

Este trabalho tem como objetivo refletir sobre uma qualidade importante para o escrito psicanalítico, qual seja, uma posição de não certeza. Toma o modelo da associação livre e da atenção flutuante, para propor que, além de regras técnicas da análise, pode pautar também a posição de quem escreve a clínica ou a psicanálise: de abertura, liberdade e circulação dos pensamentos e das elaborações. Também usa como metáfora o caminhar, como um movimento de circulação igualmente importante na busca de saber e conhecer o analisando, quando estamos na clínica; e as novas ideias que surgirão, quando estamos na escrita.

Biografia do Autor

Ana Cláudia Santos Meira

Psicanalista pelo CEPdePA, membro do Instituto de Psicanálise da SBPdePA, doutora em psicologia pela PUCRS, autora dos livros Histórias de captura e A escrita científica no divã, ambos pela Blucher.

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Publicado

27-09-2023

Edição

Seção

Convidado