A ESCRITA PSICANALÍTICA: SOBRE NÃO ESTARMOS TÃO CERTOS ASSIM…
DOI:
https://doi.org/10.59927/sig.v11i2.26Abstract
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre uma qualidade importante para o escrito psicanalítico, qual seja, uma posição de não certeza. Toma o modelo da associação livre e da atenção flutuante, para propor que, além de regras técnicas da análise, pode pautar também a posição de quem escreve a clínica ou a psicanálise: de abertura, liberdade e circulação dos pensamentos e das elaborações. Também usa como metáfora o caminhar, como um movimento de circulação igualmente importante na busca de saber e conhecer o analisando, quando estamos na clínica; e as novas ideias que surgirão, quando estamos na escrita.
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