This is an outdated version published on 2024-05-22. Read the most recent version.

Digital phenotyping and the exclusion of cause in psychopathogy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.59927/sig.v12i2.85

Keywords:

digital phenotyping, psychopathology, psychoanalysis

Abstract

Inflections in the scientific horizon produced a field of bioinformatics knowledge, bringing humans and machines closer together. This movement encourages the entry of digital technologies into the field of psychopathology, such as digital phenotyping. The discoveries arising from these technologies, based mainly on correlations between passively generated data and mental disorders, mitigate interest in the cause of these disorders. The clinical field, affected by the clinician's subjectivity and the patient's self-report, seems to be losing space for high-precision digital diagnostic tools that can ostensibly monitor the patient, which calls for an ethical discussion of interest to psychoanalysis.

Author Biography

Vitor Hugo Triska, APPOA

Psicanalista. Psicólogo (UFRGS). Mestre e doutor em Psicologia Social e Institucional
(UFRGS). Realizou pós-doutorado no PPG em Psicanálise: Clínica e Cultura (UFRGS). Foi
professor substituto no Instituto de Psicologia da UFRGS (2021-22) e professor colaborador
em cursos de pós-graduação em Psicanálise (lato senso). Membro da APPOA - Associação Psicanalítica de Porto Alegre.

References

AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó: Argos,

BEZERRA JR., Benilton. Tecnologias digitais, subjetividade e psicopatologia: possíveis

impactos da pandemia. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental,

São Paulo, v. 23, n. 3, p. 495-508, set. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/

-4714.2020v23n3p495.4. Acesso em: 22 mar. 2024.

DAWKINS, Richard. The extended phenotype. Oxford: Oxford University Press, 1982.

EIDELSZTEIN, Alfredo. Las estructuras clínicas a partir de Lacan (Vol. I). Buenos Aires:

Letra Viva, 2008.

HARRINGTON, Anne. Mind fixers: psychiatry’s troubled search for the biology of mental

illness. Nova York: W.W. Norton & Company, 2019.

INSEL, Thomas Roland. Digital phenotyping: a global tool for psychiatry. World

Psychiatry, v. 17, n. 3, p. 276-277, out. 2018. Disponível em: https://doi:10.1002/

wps.20550. Acesso em: 22 mar. 2024.

JAIN, Sachin H. et al. The digital phenotype. Nature Biotechnology, v. 33, n. 5, p. 462- EM PA U TA

, maio 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1038/nbt.3223. Acesso em: 22 mar.

LACAN, Jacques. O mito individual do neurótico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.

(Publicado originalmente em 1953).

LACAN, Jacques. O seminário (Livro 2): o eu na teoria de Freud e na técnica da psicanálise.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. (Publicado originalmente em 1954-55).

LACAN, Jacques. O seminário (Livro 11): os quatro conceitos fundamentais da psicanálise.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. (Publicado originalmente em 1964).

PONDÉ, Milena Pereira. A crise do diagnóstico em psiquiatria e os manuais diagnósticos.

Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 21, n.

, p. 145-166, mar. 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2018v-

n1p145.10. Acesso em: 22 mar. 2024.

SIBILIA, Paula. O homem pós-orgânico: corpo, subjetividade e tecnologias digitais. Rio

de Janeiro: Relume Dumará, 2002.

TURKLE, Sherry. Alone together: why we expect more from technology and less from

each other. Philadelphia: Basic Books, 2011.

Downloads

Published

2024-05-22

Versions

Issue

Vol. 12 No. 2 (2023): Jul.-Dez.

Section

On the Agenda

License

Copyright (c) 2023 SIG Revista de Psicanálise

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.